Dono da Precisa nega que Covaxin tenha recebido tratamento especial
O dono da Precisa, Francisco Maximiano, negou que a Covaxin tenha recebido tratamento especial do governo Jair Bolsonaro. Afirmou também que os preços oferecidos ao Brasil não podem ser considerados os mais caros por já incluírem impostos e taxas...
O dono da Precisa, Francisco Maximiano, negou que a Covaxin tenha recebido tratamento especial do governo Jair Bolsonaro. Afirmou também que os preços oferecidos ao Brasil não podem ser considerados os mais caros por já incluírem impostos e taxas.
As informações foram apresentadas ao Cartório do 1º Ofício de Notas do Distrito Federal, e O Antagonista teve acesso ao documento.
Segundo o empresário, tudo isso foi analisado pelo TCU.
“Não é verdade que a vacina da Covaxin é a mais cara, dentre as contratadas pelo Governo Federal, e não é 50% mais cara que as vacinas da Pfizer e da Janssen […] O Tribunal de Contas da União já analisou a legalidade do contrato firmado entre o governo federal e a Bharat Biotech, representada pela Precisa, tendo descartado a hipótese de sobrepreço nesta contratação e concluído que os demais contratos firmados com outros fabricantes de vacina podem ser mais onerosos.”
Maximiano afirmou que, “embora o valor unitário da Covaxin seja ligeiramente maior que as vacinas da Pfizer e Janssen, o contrato firmado com a Bharat Biotech é mais vantajoso para o governo federal do que dos referidos fabricantes […]. No valor unitário da Covaxin, o preço de US$ 15 já inclui impostos, taxas, armazenamento e transporte, enquanto o da Pfizer e o da Janssen não incluem alguns dos referidos custos, sendo que os custos reais de aquisição daquelas vacinas deverão ser significativamente maiores”.
O empresário disse ainda que a Precisa não é intermediária da Bharat Biotech, mas representante da empresa indiana no Brasil. O empresário negou ainda ter qualquer tipo de relação com Jair Bolsonaro.
Dono da Precisa nega que Covaxin tenha recebido tratamento especial
O dono da Precisa, Francisco Maximiano, negou que a Covaxin tenha recebido tratamento especial do governo Jair Bolsonaro. Afirmou também que os preços oferecidos ao Brasil não podem ser considerados os mais caros por já incluírem impostos e taxas...
O dono da Precisa, Francisco Maximiano, negou que a Covaxin tenha recebido tratamento especial do governo Jair Bolsonaro. Afirmou também que os preços oferecidos ao Brasil não podem ser considerados os mais caros por já incluírem impostos e taxas.
As informações foram apresentadas ao Cartório do 1º Ofício de Notas do Distrito Federal, e O Antagonista teve acesso ao documento.
Segundo o empresário, tudo isso foi analisado pelo TCU.
“Não é verdade que a vacina da Covaxin é a mais cara, dentre as contratadas pelo Governo Federal, e não é 50% mais cara que as vacinas da Pfizer e da Janssen […] O Tribunal de Contas da União já analisou a legalidade do contrato firmado entre o governo federal e a Bharat Biotech, representada pela Precisa, tendo descartado a hipótese de sobrepreço nesta contratação e concluído que os demais contratos firmados com outros fabricantes de vacina podem ser mais onerosos.”
Maximiano afirmou que, “embora o valor unitário da Covaxin seja ligeiramente maior que as vacinas da Pfizer e Janssen, o contrato firmado com a Bharat Biotech é mais vantajoso para o governo federal do que dos referidos fabricantes […]. No valor unitário da Covaxin, o preço de US$ 15 já inclui impostos, taxas, armazenamento e transporte, enquanto o da Pfizer e o da Janssen não incluem alguns dos referidos custos, sendo que os custos reais de aquisição daquelas vacinas deverão ser significativamente maiores”.
O empresário disse ainda que a Precisa não é intermediária da Bharat Biotech, mas representante da empresa indiana no Brasil. O empresário negou ainda ter qualquer tipo de relação com Jair Bolsonaro.