Quem vai abrir mão da boquinha também?
Ao abrir mão dos R$ 18 mil de jeton do Senac, o maior objetivo do ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, é que seu exemplo seja seguido, sobretudo, pelo Judiciário e pelo Legislativo, poderes nos quais virou regra ver contracheques acima de R$ 100 mil por mês por causa de penduricalhos, como escreve Vicente Nunes, no Correio Braziliense. "Mas é preciso que também outros integrantes da...
Ao abrir mão dos R$ 18 mil de jeton do Senac, o maior objetivo do ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, é que seu exemplo seja seguido, sobretudo, pelo Judiciário e pelo Legislativo, poderes nos quais virou regra ver contracheques acima de R$ 100 mil por mês por causa de penduricalhos, como escreve Vicente Nunes, no Correio Braziliense.
“Mas é preciso que também outros integrantes da equipe econômica deem exemplos. Vários deles, como o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, e a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, fazem parte de Conselhos e, com os rendimentos, ganham acima do teto constitucional. Guardia está no conselho da mineradora Vale, e Ana Paula, no do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).”
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