Nise admite existência de ‘grupo de médicos’ para ‘discussão científica’ e ‘sem vínculos oficiais’
Na CPI da Covid, ao responder a questionamentos de Randolfe Rodrigues (Rede), vice-presidente da comissão, Nise Yamaguchi voltou a admitir a participação de Arthur Weintraub no chamado "gabinete paralelo" -- termo refutado pela médica pró-cloroquina. Nise admitiu a existência de um "um grupo de médicos" responsável por uma "discussão científica" em meio ao enfrentamento da pandemia...
Na CPI da Covid, ao responder a questionamentos de Randolfe Rodrigues (Rede), vice-presidente da comissão, Nise Yamaguchi voltou a admitir a participação de Arthur Weintraub no chamado “gabinete paralelo” — termo refutado pela médica pró-cloroquina.
Nise admitiu a existência de um “um grupo de médicos” responsável por uma “discussão científica” em meio ao enfrentamento da pandemia. Ela disse que o grupo queria oferecer ajuda, mas sem “vínculos oficiais”. Segundo ela, o trabalho era “totalmente voluntário”.
“A gente não queria ter vínculos oficiais com o Ministério da Saúde.”
Ela disse que o grupo esteve algumas vezes com Jair Bolsonaro, incluindo o dia do evento público sobre o tal “tratamento precoce”, no Palácio do Planalto, em abril do ano passado.
Sobre o empresário Carlos Wizard, Nise reafirmou que era uma pessoa que “tinha interesse real no assunto”.
A existência do “gabinete paralelo” é tão certa como a ineficácia da cloroquina.
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