Versões sobre pedido de 2 milhões de Palocci não se confirmaram
O relatório que publicamos mais cedo, produzido pela PF de Curitiba, critica versões conflitantes sobre o suposto episódio envolvendo Antonio Palocci num pedido de R$ 2 milhões em propina para a campanha de Dilma Rousseff...
O relatório que publicamos mais cedo, produzido pela PF de Curitiba, critica versões conflitantes sobre o suposto episódio envolvendo Antonio Palocci num pedido de R$ 2 milhões em propina para a campanha de Dilma Rousseff.
A despeito das demais investigações que pesam contra Palocci e sobre as quais há um caminhão de provas, o delegado Filipe Pace explicou que, neste caso, não é possível vislumbrar “medidas investigativas úteis a comprovar a hipótese que originou o inquérito”.
Ele cita as versões conflitantes de Paulo Roberto, Alberto Youssef e Fernando Baiano.
Segundo o delegado, além das acareações, foram feitas diligências junto a hotéis e companhias aéreas. “No entanto, não consubstanciaram elementos probatórios aptos a corroborar qualquer das três diferentes versões apresentadas pelos três criminosos colaboradores.”
Ao concluir o relatório em que determina o encerramento da investigação, Pace diz ser “temerário que inquérito policial tenha tramitado por quase dois anos em função de três versões de fatos diferentes apresentadas por três criminosos que celebraram acordo de colaboração premiada com a Procuradoria-Geral da República e que a partir disso obtiveram inegáveis benefícios”.
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