“Não se pode continuar endividando o Estado, e a sociedade pagando a conta”
Rodrigo Maia explicou, com números, sua oposição à mudança da meta fiscal:"Estamos aí com um déficit primário perto de 2% do PIB. Significa que, para voltarmos à realidade de dez anos atrás, vamos precisar zerar os R$ 140 bilhões e colocar mais...
Rodrigo Maia explicou, com números, sua oposição à mudança da meta fiscal:
“Estamos aí com um déficit primário perto de 2% do PIB. Significa que, para voltarmos à realidade de dez anos atrás, vamos precisar zerar os R$ 140 bilhões e colocar mais R$ 150 bilhões ou R$ 200 bilhões, ou seja, temos um problema de cerca de R$ 300 bilhões, que é o tamanho do nosso problema e não é um tamanho pequeno (…). Por isso, sempre questiono qualquer mudança de meta para ampliar gastos, porque ampliar gastos vai sempre sinalizar que a dívida pública brasileira pode sair do controle e afastar os investidores do nosso País.”
A declaração foi dada à rádio CBN.
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