Se todos fossem iguais a Júlio Marcelo…
O Brasil seria um país infinitamente melhor, se todos os servidores públicos fossem como Júlio Marcelo de Oliveira, o procurador de contas junto ao TCU que revelou as pedaladas fiscais de Dilma Rousseff.Veja um trecho do artigo que ele escreveu para o Conjur:"Mas não é só a previdência que deve ser ajustada. Precisamos rediscutir o Estado brasileiro. Temos muito Estado empresário e pouco Estado provedor de serviços públicos de qualidade. Por que não vender Banco do Brasil, Caixa, Petrobras e as outras mais de 400 empresas estatais que gravitam em torno do Estado brasileiro?...
O Brasil seria um país infinitamente melhor, se todos os servidores públicos fossem como Júlio Marcelo de Oliveira, o procurador de contas junto ao TCU que revelou as pedaladas fiscais de Dilma Rousseff.
Veja um trecho do artigo que ele escreveu para o Conjur:
“Mas não é só a previdência que deve ser ajustada. Precisamos rediscutir o Estado brasileiro. Temos muito Estado empresário e pouco Estado provedor de serviços públicos de qualidade. Por que não vender Banco do Brasil, Caixa, Petrobras e as outras mais de 400 empresas estatais que gravitam em torno do Estado brasileiro? Precisamos mesmo ter bancos comerciais estatais? Não são essas empresas e seus respectivos fundos de pensão objeto de loteamento político e alvo de negócios os mais espúrios, como tem revelado a operação “lava jato”?
Quem financiaria o plano safra? Ora, quem financia é o Tesouro. O Banco do Brasil é apenas o agente operador e é muito bem remunerado para isso. Todos os bancos poderiam exercer essa função. E quem financiaria imóveis para a baixa renda? De novo, todos os bancos, assim como todos os bancos pagam benefícios do INSS. Mas, e o petróleo? Ele não é estratégico? Sim, ele é estratégico para o Brasil, assim como é para todos os países e nem por isso eles precisam de empresas estatais para explorá-lo. Alguém tem alguma dúvida de que muito mais petróleo seria produzido no país? Toda forma de energia é estratégica, nem por isso todas as empresas que geram ou exploram energia devem ser estatais. Essas empresas, livres das inevitáveis ingerências políticas, poderiam ser muito mais importantes para o desenvolvimento do país privatizadas que como estatais, como ocorreu com a Vale e com a Embraer.”
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