Juros de um dígito após os 14,25% de Dilma
O Comitê de Política Monetária do Banco Central se reúne nesta semana para anunciar a nova Selic: boa parte do mercado aposta que a taxa básica de juros da economia chegará a 9,25%, após uma redução de um ponto percentual.Se a previsão se concretizar, será a primeira vez de Selic a um dígito desde 2013...
O Comitê de Política Monetária do Banco Central se reúne nesta semana para anunciar a nova Selic: boa parte do mercado aposta que a taxa básica de juros da economia chegará a 9,25%, após uma redução de um ponto percentual.
Se a previsão se concretizar, será a primeira vez de Selic a um dígito desde 2013.
Até abril daquele ano, a então presidente Dilma Rousseff celebrava como feito histórico a taxa no menor patamar da história, 7,25% ao ano. O cenário criado por ela na marra — já de olho na reeleição que se confirmaria e graças à obediência do tarefeiro Alexandre Tombini –, claro, não se sustentou. Com a inflação persistente, acima do teto da meta, o Banco Central foi obrigado a engatar um novo ciclo de alta da Selic.
A petista rolou a rampa do Planalto, em maio do ano passado, deixando para o país juros de 14,25% ao ano — o maior nível em nove anos –, conseguindo ultrapassar os 10,75% herdados de seu antecessor, Lula.
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