“É falácia dizer que governador sabia de pagamentos antecipados”, diz defesa de Moisés
A defesa de Carlos Moisés (PSL) disse hoje, durante sessão do julgamento do pedido de impeachment, ser uma "falácia dizer que governador sabia de pagamentos antecipados"...
A defesa de Carlos Moisés (PSL) disse hoje, durante sessão do julgamento do pedido de impeachment, ser uma “falácia dizer que governador sabia de pagamentos antecipados”.
O advogado do governador afastado, Marcos Fey Probst, argumentou que, além de Moisés, muitos servidores da Secretaria da Saúde, órgão responsável pela compra, também não sabiam do pagamento antecipado dos respiradores.
“Inexistem quaisquer provas de que o governador tinha conhecimento do pagamento antecipado e sem garantias antes de 22 de abril.”
Segundo Probst, a culpa pela falta de informação sobre a compra recai sobre Marcia Pauli, que foi superintendente de Gestão Administrativa. Foi ela, disse o advogado, a responsável por ocultar a antecipação de parte do valor
Sobre o projeto envia à Alesc — que criava possibilidades para compras antecipadas — e a consulta ao Tribunal de Contas do estado, Probst alegou a necessidade de construir “uma alternativa juridicamente segura para antecipação de pagamento de compras públicas em casos excepcionais e devidamente justificados”.
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