Tropa de choque do governo entra em campo depois de troca de farpas entre Renan e Bolsonaro
A tropa de choque do governo entrou em campo depois que Renan Calheiros respondeu Jair Bolsonaro durante a CPI da Covid. O senador e o presidente da República trocaram farpas à distância nesta quinta-feira...
A tropa de choque do governo entrou em campo depois que Renan Calheiros respondeu Jair Bolsonaro durante a CPI da Covid. O senador e o presidente da República trocaram farpas à distância nesta quinta-feira.
Bolsonaro disse, sem mencionar o nome de Renan, que “senhor senador, frase não mata ninguém, o que mata é desvio de recurso público que seu estado desviou”. E o alagoano rebateu: “O que mata é a pandemia pela inação e inépcia que torço que não seja dele [Bolsonaro]“.
Esse foi o estopim para que Eduardo Girão e Marcos Rogério acendessem o pavio da sessão. Girão acusou Renan de parcialidade, pois o alagoano teria protegido Luiz Henrique Mandetta e sido mais incisivo nos testemunhos de Nelson Teich e Marcelo Queiroga.
“Com Mandetta, o senhor fez um jogo de perguntas e respostas. Ontem, o Teich, e hoje, com Marcelo Queiroga, foi uma afronta. Me sinto constrangido como senador. Sua parcialidade, senador Renan, o Brasil está vendo. Torço para que o senhor seja tão firme assim quando estivermos com governadores e prefeitos aqui.”
Marcos Rogério então começou a repetir que “o presidente da República não é objeto de investigação dessa CPI”, quando foi interrompido por Randolfe Rodrigues. “Só o senador Marcos Rogério falou isso até agora”, ironizou o senador da Rede.
Rogério respondeu: “Então o senhor está com o ouvido tapado”. E pediu respeito.
“Eu respeito a quem se dá o respeito, que não é o seu caso”, disse Randolfe
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