“Não falei a palavra China”, diz Bolsonaro sobre discurso em que falou de “guerra bacteriológica”
Jair Bolsonaro tentou atenuar, agora à noite, a declaração de mais cedo contra a China, na qual sugeriu que o coronavírus pode ser parte de uma "guerra bacteriológica"...
Jair Bolsonaro tentou atenuar, agora à noite, a declaração de mais cedo contra a China, na qual sugeriu que o coronavírus pode ser parte de uma “guerra bacteriológica”.
“Peraí, eu falei a palavra China hoje de manhã? Não falei. Eu sei o que é guerra bacteriológica, guerra química, guerra nuclear. Eu sei porque tenho a formação. Só falei isso, mais nada. Agora, ninguém fala, vocês da imprensa, onde nasceu o vírus. Falem. Ou estão temendo alguma coisa?“
“Eu não falei a palavra China, não está no meu discurso de quase 30 minutos de hoje. Agora, muita maldade tentar um atrito com um país que é muito importante para nós e nós somos importantes para eles também“, afirmou.
De manhã, Bolsonaro disse:
“É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em laboratório ou nasceu porque um ser humano ingeriu um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem que é guerra química, bacteriológica e radiológica. Será que não estamos enfrentando uma nova guerra? Qual o país que mais cresceu seu PIB? Não vou dizer para vocês.”
Em 2020, o PIB da China cresceu 2,3%. No ano anterior, o crescimento foi de 6,5%. Ah, sim, e o Brasil depende dos chineses para fabricar vacinas.
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