“Covid elevou gastos das férias de Bolsonaro”, diz Wagner Rosário
Em reunião da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, o ministro da CGU, Wagner Rosário, disse que a pandemia do novo coronavírus e a segurança do presidente foram dois fatores que encareceram as férias de Jair Bolsonaro...
Em reunião da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, o ministro da CGU, Wagner Rosário, disse que a pandemia do novo coronavírus e a segurança do presidente foram dois fatores que encareceram as férias de Jair Bolsonaro.
Conforme mostramos no início de abril, as férias de fim de ano de Bolsonaro em Santa Catarina e no Guarujá custaram aos cofres públicos R$ 2,4 milhões. Rosário alegou que os custos também levaram em consideração gastos com a segurança presidencial.
“Por conta da Covid, todos os seguranças do presidente estão ficando individualmente. Isso aumentou os gastos com hospedagem”, disse Rosário.
“Temos uma característica específica que é o nível de exposição a risco que o presidente tem. Cada presidente é levantado para um nível de risco e não há dúvidas que o presidente está em um nível mais alto de risco. Não tem ameaça de morte. Ele já teve efetivamente uma tentativa de assassinato que levanta um ponto específico de segurança maior, o que exige uma quantidade de segurança maior de outros presidentes”, afirmou o ministro da CGU.
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