“Foi uma decisão corajosa”, diz presidente da Anajure sobre liberação de cultos e missas
O presidente da Associação Nacional de Juristas Evangélicos, Uziel Santana, afirmou ao Papo Antagonista que a decisão do ministro Kassio Nunes Marques de liberar cultos e missas em meio ao pior momento do país na pandemia foi "corajosa"...
O presidente da Associação Nacional de Juristas Evangélicos, Uziel Santana, afirmou ao Papo Antagonista que a decisão do ministro Kassio Nunes Marques de liberar cultos e missas em meio ao pior momento do país na pandemia foi “corajosa”.
“O ministro foi sensível. Foi uma decisão corajosa. A decisão dele não é indistinta e estabelece um protocolo a ser seguido”, disse Uziel Santana.
No fim de semana, o ministro do STF determinou ainda que os espaços religiosos sigam os protocolos sanitários para evitar infecções pelo coronavírus, limitando a presença nesses lugares a 25% da capacidade do público.
“Vivemos um momento em que a pandemia está na sua segunda onda. Agora, precisamos lembrar o seguinte: a decisão do ministro Kassio não obriga a abertura de templos. Ela diz que não é função de estados e municípios de vetar o funcionamento por completo de uma igreja”, defendeu Santana.
Santana disse que o objetivo da ação era coibir violações a atividades que não geram aglomeração, como transmissão de cultos pela internet, aconselhamentos pastorais e acolhimento de necessitados na pandemia.
“Eu lembro que em situação de guerra, como os atuais, é a igreja que usa seus templos para atender pessoas. Para poder dar esse consolo espiritual. E isso precisa ser sopesado.”
“Foi uma decisão corajosa”, diz presidente da Anajure sobre liberação de cultos e missas
O presidente da Associação Nacional de Juristas Evangélicos, Uziel Santana, afirmou ao Papo Antagonista que a decisão do ministro Kassio Nunes Marques de liberar cultos e missas em meio ao pior momento do país na pandemia foi "corajosa"...
O presidente da Associação Nacional de Juristas Evangélicos, Uziel Santana, afirmou ao Papo Antagonista que a decisão do ministro Kassio Nunes Marques de liberar cultos e missas em meio ao pior momento do país na pandemia foi “corajosa”.
“O ministro foi sensível. Foi uma decisão corajosa. A decisão dele não é indistinta e estabelece um protocolo a ser seguido”, disse Uziel Santana.
No fim de semana, o ministro do STF determinou ainda que os espaços religiosos sigam os protocolos sanitários para evitar infecções pelo coronavírus, limitando a presença nesses lugares a 25% da capacidade do público.
“Vivemos um momento em que a pandemia está na sua segunda onda. Agora, precisamos lembrar o seguinte: a decisão do ministro Kassio não obriga a abertura de templos. Ela diz que não é função de estados e municípios de vetar o funcionamento por completo de uma igreja”, defendeu Santana.
Santana disse que o objetivo da ação era coibir violações a atividades que não geram aglomeração, como transmissão de cultos pela internet, aconselhamentos pastorais e acolhimento de necessitados na pandemia.
“Eu lembro que em situação de guerra, como os atuais, é a igreja que usa seus templos para atender pessoas. Para poder dar esse consolo espiritual. E isso precisa ser sopesado.”