Só 17 países priorizaram professores na vacinação, mostra Unesco
Um levantamento da Unesco mostra que apenas 17 países, de um total de 150 avaliados, incluíram os professores em sua primeira fase de vacinação contra a Covid. Entre eles estão China e Rússia, além de Camboja, Congo, Costa do Marfim, Marrocos, Uganda...
Um levantamento da Unesco mostra que apenas 17 países, de um total de 150 avaliados, incluíram os professores em sua primeira fase de vacinação contra a Covid.
Entre eles estão China e Rússia, além de Camboja, Congo, Costa do Marfim, Marrocos, Uganda, Uzbequistão e Vietnã, entre outros. Professores também foram priorizados em algumas regiões da Índia.
Outros 19 países incluíram os professores na segunda fase de vacinação. Nesse grupo estão Estados Unidos e Uruguai, além de África do Sul, Alemanha, Espanha, Indonésia, Sudão, Turquia e Zimbábue.
Incluir os professores no grupo prioritário, claro, não é o mesmo que vaciná-los. Segundo artigo da Unesco, “embora o Chile também tenha colocado os professores na terceira fase, também administrou uma das mais altas taxas do mundo em doses por população, assim vacinando mais da metade dos 513 mil professores e funcionários da educação a tempo do começo do ano letivo”.
Em dezembro de 2020, a Unesco pediu aos países-membros para incluir os professores como grupo prioritário nos planos de vacinação, para frear a disseminação da pandemia e como parte de um esforço para continuar a educação presencial.
Os dados foram publicados pela Unesco em 27 de março.
Em São Paulo, a vacinação dos professores e trabalhadores da educação a partir dos 47 anos de idade começa na próxima segunda (12).
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