Empresários de BH admitem vacinação clandestina; enfermeira não é enfermeira, diz PF
Os irmãos Rômulo e Robson Lessa, donos da empresa de transportes Saritur, admitiram em depoimento à Polícia Federal na segunda-feira (30) terem comprado vacinas contra a Covid-19...
Os irmãos Rômulo e Robson Lessa, donos da empresa de transportes Saritur, admitiram em depoimento à Polícia Federal na segunda-feira (30) terem comprado vacinas contra a Covid-19, informa O Globo.
Os empresários são apontados como os organizadores de uma vacinação clandestina que aconteceu em uma garagem de ônibus da família, em Belo Horizonte —O Antagonista reproduziu vídeo do caso.
A PF também encontrou nesta terça (30) supostos imunizantes que teriam sido usados por Cláudia Pinheiro Torres de Freitas no esquema clandestino —e descobriu que, embora tenha atuado como enfermeira na vacinação clandestina, Cláudia é cuidadora de idosos, sem registro no conselho de enfermagem de Minas Gerais. Há também a suspeita de que as vacinas sejam falsas.
De acordo com os depoimentos, o valor cobrado por Cláudia e seu filho por duas aplicações da suposta vacina foi de R$ 600. A PF investiga a origem da substância, para saber se houve falsificação ou importação ilegal.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)