Moro: “Não fossem as preventivas, a Odebrecht e Palocci estariam discutindo novos repasses da conta da propina”
Na sentença que condenou Antônio Palocci a doze anos de prisão, Sérgio Moro voltou a comentar as críticas às prisões preventivas decretadas por ele...
Na sentença que condenou Antônio Palocci a doze anos de prisão, Sérgio Moro voltou a comentar as críticas às prisões preventivas decretadas por ele:
“Aos críticos de supostos excessos das prisões preventivas, é oportuno ressaltar esse aspecto, que foram elas, circunstanciadamente empregadas, que interromperam, como admitem os próprios criminosos, os pagamentos de propinas acertadas em esquemas criminosos da Petrobrás, da Sete Brasil e igualmente da conta corrente geral de propinas entre o Grupo Odebrecht e Antônio Palocci Filho.”
E ainda:
“Não fossem elas (as prisões), o Grupo Odebrecht e Antônio Palocci Filho estariam hoje discutindo acerca de novos repasses do saldo de sessenta e seis milhões de reais da conta corrente geral de propina.”
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