Ficção jurídica
Há uma tonelada de provas sobre o triplex de Lula: fotografias, contratos rasurados, recibos da Kitchens, mensagens de e-mail, planilhas da OAS.Todas essas provas foram corroboradas nos depoimentos da OAS. Em particular, no depoimento de Léo Pinheiro, que descontou o valor do imóvel da propina destinada ao PT...
Há uma tonelada de provas sobre o triplex de Lula: fotografias, contratos rasurados, recibos da Kitchens, mensagens de e-mail, planilhas da OAS.
Todas essas provas foram corroboradas nos depoimentos da OAS. Em particular, no depoimento de Léo Pinheiro, que descontou o valor do imóvel da propina destinada ao PT.
Os advogados de Lula sabem que esse depoimento é devastador, sobretudo porque se baseia em provas materiais anexadas ao processo.
Por isso mesmo, tentaram desacreditar Léo Pinheiro na Folha de S. Paulo:
“Ao depor ao juízo da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba e omitir a cessão integral dos direitos econômicos do tríplex, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, produziu uma farsa para negociar benefícios penais com a acusação. O que o réu admitiu foi uma realidade pré-fabricada. A mentira tinha o objetivo de incriminar Lula e fazer vicejar a fábula do ‘caixa geral de propinas’, ficção contábil sem lastro nos fatos”.
O Antagonista vai reproduzir as alegações finais da defesa de Léo Pinheiro.
Elas são muito mais importantes do que a ficção jurídica sem lastro nos fatos produzida pela defesa de Lula.
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