“Após indicação para o Ministério da Saúde, recebi ameaças de morte”, diz Ludhmila Hajjar
Após ter sido cotada para assumir o Ministério da Saúde no lugar de Eduardo Pazuello, a cardiologista Ludhmila Hajjar afirmou à CNN que recebeu ameaças de morte por radicais bolsonaristas que se manifestaram contra a sua indicação...
Após ter sido cotada para assumir o Ministério da Saúde no lugar de Eduardo Pazuello, a cardiologista Ludhmila Hajjar afirmou à CNN que recebeu ameaças de morte. As ameaças vieram de pessoas que foram contra a sua indicação para a pasta.
“Eu recebi ataques. Eu recebi ameaças de morte que duraram a noite. Eu recebi tentativas de invasão em hotel em que estava. Eu fui agredida com áudios e vídeos falsos com perfis. Mas eu estou firme e vou voltar para São Paulo para continuar minha missão que é ser médica. Vou continuar atendendo pessoas de esquerda e direita. Mas eu não tenho medo”, disse a médica.
“O Brasil hoje precisa de uma liderança no ministério da Saúde, caso contrário a dívida que o Brasil vai pagar será imensurável”, complementou Hajjar.
Ela declarou também que teve o número do seu celular publicado em grupos de WhatsApp e que, por três vezes, pessoas tentaram invadir o quarto onde ela estava hospedada.
A cardiologista foi cotada para assumir o Ministério da Saúde, mas declinou do convite.
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