CFM defende restrições contra Covid, mas diz que ações podem gerar “graves consequências”
No momento em que o Brasil vive o pior momento da pandemia do novo coronavírus, o Conselho Federal de Medicina defendeu que medidas para restringir a circulação de pessoas são importantes para reduzir a pressão sobre o sistema de saúde...
No momento em que o Brasil vive o pior momento da pandemia do novo coronavírus, o Conselho Federal de Medicina declarou que medidas para restringir a circulação de pessoas são importantes para reduzir a pressão sobre o sistema de saúde.
Porém, a entidade fez uma ressalva: as medidas “também podem gerar consequências graves e de efeito duradouro para a sociedade”.
“Os governos devem considerar que a adoção de medidas restritivas de caráter local pode reduzir, momentaneamente, a pressão da demanda sobre o sistema de saúde, como tentativa de evitar o colapso”, destacou o conselho, que complementa:
“Por outro lado, podem também gerar consequências graves e de efeito duradouro para a sociedade, como o fechamento de empresas, desemprego e surgimento de doenças mentais em adultos, jovens e crianças”, disse o CFM, em nota oficial divulgada hoje.
Durante essa semana, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), por sua vez, defendeu que os estados adotem um toque de recolher nacional para evitar o colapso no sistema de saúde.
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