Agrado de Pacheco à oposição vai custar R$ 3 milhões por ano só com comissionados; você paga
Como noticiamos mais cedo, Rodrigo Pacheco decidiu criar a "liderança da oposição" no Senado. A aprovação, no dia de ontem, de um relatório elaborado com carinho por Cid Gomes (PDT) permitirá que os senadores de oposição ao governo agora tenham estrutura de gabinete, cargos e direito a representação no Colégio de Líderes...
Como noticiamos mais cedo, Rodrigo Pacheco decidiu criar a “liderança da oposição” no Senado.
A aprovação, no dia de ontem, de um relatório elaborado com carinho por Cid Gomes (PDT) permitirá que os senadores de oposição ao governo agora tenham estrutura de gabinete, cargos e direito a representação no Colégio de Líderes.
A criação do novo bloco parlamentar foi um dos pleitos feitos pela esquerda para apoiar o senador de Minas Gerais à Presidência do Senado. Pacheco foi eleito com votos do PT, do PDT e da Rede, por exemplo.
Pelo regimento do Senado, cada liderança tem direito a 13 funcionários comissionados: são seis assessores parlamentares, com salários de R$ 14,3 mil; seis secretários parlamentares, com salários de R$ 10,8 mil; e até um motorista, com salário R$ 2,7 mil.
O agrado de Pacheco à oposição, portanto, custará ao Senado — ou seja, a nós –, só com o pessoal comissionado, incluindo férias, décimo terceiro e demais benefícios, algo perto de R$ 250 mil por mês ou R$ 3 milhões por ano.
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