O articulador da própria sucessão
Como O Antagonista vem dizendo, a escolha do novo presidente depende, também, da anuência do velho."Investigado no STF por corrupção, organização criminosa e obstrução de Justiça, Temer pode até não ter mais condições políticas de permanecer na cadeira de presidente, e é provável que não as tenha, mas é certo que todos os caminhos que apontam para o desenlace...
Como O Antagonista vem dizendo, a escolha do novo presidente depende, também, da anuência do velho.
“Investigado no STF por corrupção, organização criminosa e obstrução de Justiça, Temer pode até não ter mais condições políticas de permanecer na cadeira de presidente, e é provável que não as tenha, mas é certo que todos os caminhos que apontam para o desenlace da crise atual ainda passam por ele”, confirma a IstoÉ.
“E dele dependem diretamente. Os atores políticos têm ciência disso. Hoje, não há acordo possível sem a anuência do presidente da República. Afinal, mesmo que amargue uma derrota no plenário do TSE, no próximo dia 6, – hoje a saída considerada mais rápida e indolor, – uma infindável possibilidade de recursos arrastaria o País para um buraco sem fundo. E isso ninguém quer. Por isso, Temer não pode ser descartado do tabuleiro do xadrez político, mesmo que apenas como articulador da própria sucessão.”
Mesmo que apenas como articulador do próprio foro privilegiado – extensivo a outros ex-presidentes como Lula –, evitando que o caso dele chegue até Sérgio Moro.
Tem que manter isso, viu?
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