O contragolpe dos procuradores
Não vingou a tentativa de melar a Lava Jato por dentro, com aquela história de escutas ilegais na cela de Alberto Youssef. E agora veio o contragolpe. Leiam o que noticia o Estadão...
Não vingou a tentativa de melar a Lava Jato por dentro, com aquela história de escutas ilegais na cela de Alberto Youssef. E agora veio o contragolpe. Leiam o que noticia o Estadão:
“O Ministério Público Federal denunciou na última semana formalmente por calúnia o delegado e o agente da Polícia Federal que acusaram irregularidades e coação envolvendo a cúpula de delegados da Operação Lava Jato, em Curitiba (PR) – onde estão concentradas as apurações de corrupção e cartel na Petrobrás.
A acusação entregue à Justiça Federal no dia 11 é a primeira ofensiva contra suposta tática de contrainteligência que investigadores da Lava Jato identificaram, a partir do final de 2014. A estratégia seria desestabilizar as apurações e tentar algum tipo de nulidade legal na condução do caso, que atingiu a partir de novembro do ano passado as maiores empreiteiras do País e seu papel e conluio com os dois principais partidos do governo federal, PT e PMDB. Um rombo de pelo menos R$ 19 bilhões nos cofres públicos até aqui.”
Os denunciados criminalmente são o delegado Mario Renato Castanheira Fanton e o agente Dalmey Fernando Werlang.
O Antagonista tem uma pergunta: e o delegado José Alberto de Freitas Iegas, que também estava no rolo e foi promovido por José Eduardo Cardozo? Não vai acontecer nada com ele?
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