“Saúde não pode ter bandeira, partido ou ideologia”, diz Pazuello
Na abertura da coletiva, Eduardo Pazuello fez referência à marca de 200 mil mortes por Covid-19 que o Brasil deve ultrapassar hoje...
Na abertura da coletiva, Eduardo Pazuello fez referência à marca de 200 mil mortes por Covid-19 que o Brasil deve ultrapassar hoje.
“Estamos chegando, nas próximas horas ou amanhã, a 200 mil vidas perdidas. Brasileiras e brasileiros que tiveram seus sonhos interrompidos por causa dessa doença. Em nome do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de todo o governo federal, quero me solidarizar com as famílias e com cada parente que perdeu seus entes queridos para essa doença.”
Além de enaltecer o SUS, que chega na “ponta da linha, nos menores municípios, com profissionais de saúde e medicamentos”, Pazuello disse que a saúde não pode ter bandeiras ou partido.
O comentário foi feito no dia em que o Governo de São Paulo anunciou a eficácia da Coronavac — alvo da guerra da vacina entre João Doria e Jair Bolsonaro.
“É o momento que a saúde não pode ter bandeiras, não pode ter partido, não pode ter ideologia. Estamos falando de brasileiros, meu parentes e seus parentes, que estão aí sentados fazendo o seu trabalho. Não podemos esquecer disso.”
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