A revolta das batatas
Depois de publicar um editorial elogioso sobre a reforma trabalhista, a Folha de S. Paulo publica também um texto facinoroso de Guilherme Boulos.Ele promete “convulsões” e “desobediência civil” contra as reformas propostas pelo governo...
Depois de publicar um editorial elogioso sobre a reforma trabalhista, a Folha de S. Paulo publica também um texto facinoroso de Guilherme Boulos.
Ele promete “convulsões” e “desobediência civil” contra as reformas propostas pelo governo.
Leia aqui:
“Nossa resposta será parar o país hoje, com greves, bloqueios de vias e mobilizações. Em São Paulo haverá uma manifestação no largo da Batata, às 17h, organizada pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. A passeata seguirá até a casa de Temer. O grito das ruas será um não categórico à retirada de direitos e a este governo.
Caso os ouvidos de Brasília permaneçam surdos à vontade da maioria, mesmo com o forte recado de hoje, o país poderá entrar de forma mais profunda na rota do conflito social. O ensinamento histórico é claro: quando se forma um abismo entre o povo e quem deveria representá-lo, abre-se o caminho para convulsões e desobediência civil.
Ainda há tempo de tomar as ruas e barrar os retrocessos. Aos parlamentares, ainda há tempo de escutar a maioria.
Caso insistam em aprovar medidas rejeitadas por 90% do povo, devem estar preparados para enfrentar esses 90% nas ruas e nas urnas. Nenhum direito a menos! Fora Temer!”
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