O departamento de propina da OAS
Léo Pinheiro confirmou a Sérgio Moro que havia no grupo OAS "uma conta corrente informal de débitos e créditos" destinada ao Partido dos Trabalhadores...
Léo Pinheiro confirmou a Sérgio Moro que havia no grupo OAS “uma conta corrente informal de débitos e créditos” destinada ao Partido dos Trabalhadores.
“De quando em quando, era feito um acerto com João Vaccari Neto, que nos orientava a forma que devíamos pagar.”
Em geral, 1% do valor das obras ia para essa conta. O esquema começou entre 2003 e 2004, quando Lula assumiu o primeiro mandato.
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