PM temporário está envolvido na morte de João Alberto Silveira Freitas no Carrefour
Um dos homens envolvidos na morte de João Alberto Silveira Freitas, num Carrefour de Porto Alegre, era PM temporário, não tinha treinamento policial e será afastado...
Um dos homens envolvidos na morte de João Alberto Silveira Freitas, num Carrefour de Porto Alegre, era PM temporário, não tinha treinamento policial e será afastado da corporação.
Em entrevista à Rádio Gaúcha, o coronel Rodrigo Mohr Picon, comandante-geral da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, disse que Giovane Gaspar da Silva é lotado no Departamento de Comando e Controle Integrado da Secretaria de Segurança Pública.
Ele também trabalhava na empresa de segurança que atende a unidade do Carrefour no bairro Passo D’Areia, onde o crime ocorreu. PMs temporários não têm autorização para trabalhar em outras empresas.
“O próprio crime já nos habilita a tomar as medidas necessárias de exclusão desse PM temporário. Ele pode ser demitido a qualquer momento por meio de um processo administrativo. O processo é bastante sumário, hoje nós já devemos fazer a modificação. Ele teria três dias úteis para fazer sua defesa, então, até a semana que vem, ele deve ser removido”, disse Picon.
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