O terrorismo, segundo a USP e a UERJ
Leandro Narloch, na Veja.com, reproduziu o comentário de uma professora da USP, Arlene Clemesha, sobre o atentado terrorista contra o Charlie Hebdo. Ela disse: “Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair o problema. É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro”. O professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi ainda mais abominável. De acordo com Narloch, ele declarou o seguinte: “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”. ("O Amor mais forte do que o ódio")O que esperar deles?
Leandro Narloch, na Veja.com, reproduziu o comentário de uma professora da USP, Arlene Clemesha, sobre o atentado terrorista contra o Charlie Hebdo. Ela disse: “Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair o problema. É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro”. O professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi ainda mais abominável. De acordo com Narloch, ele declarou o seguinte: “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”.
Bem, O Antagonista não poderia esperar coisa muito diferente de um professor da UERJ. E não poderia esperar coisa muito diferente, também, de uma professora da USP.
(“O amor mais forte do que o ódio”)
O que esperar deles?
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