“A política externa brasileira não pode se vestir de luto”
Em artigo para o Estado de Minas e também enviado a O Antagonista, o economista Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do BNDES e IBGE, diz que Donald Trump "irá resmungar e contestar, inclusive judicialmente, por nova apuração das eleições", mas o novo presidente dos Estados Unidos será Joe Biden...
Em artigo para o Estado de Minas e também enviado a O Antagonista, o economista Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do BNDES e IBGE, diz que Donald Trump “irá resmungar e contestar, inclusive judicialmente, por nova apuração das eleições”, mas o novo presidente dos Estados Unidos será Joe Biden.
“A política externa brasileira não pode se vestir de luto pela derrota do ícone de Bolsonaro. Os benefícios da relação pessoal entre os dois presidentes eram pífios e insignificantes. O Itamaraty ganha, em tese, uma chance de se recompor e assim melhorar a péssima imagem externa do País.”
Rabello de Castro acredita que, em se confirmando oficialmente a derrota de Donald Trump, poderá surgir um “Bolsonaro repaginado, capaz de agilizar reformas e acertar o Orçamento 2021”.
“Se não encarar isso, ele poderá esquecer 2022: o povo lhe dará o mesmo destino de Trump.”
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