Roberto Gonçalves e a compra do bloco em Benin
O mais recente alvo da Lava Jato, o ex-gerente da Petrobras Roberto Gonçalves, pode ser útil para ajudar a esclarecer uma operação ainda investigada: a compra do bloco de exploração de petróleo em Benin -- que, segundo o MPF, gerou propina para Eduardo Cunha, por intermédio do lobista João Henriques...
O mais recente alvo da Lava Jato, o ex-gerente da Petrobras Roberto Gonçalves, pode ser útil para ajudar a esclarecer uma operação ainda investigada: a compra do bloco de exploração de petróleo em Benin — que, segundo o MPF, gerou propina para Eduardo Cunha, por intermédio do lobista João Henriques.
Na ocasião, Gonçalves era gerente executivo da área Internacional, comandada por Jorge Zelada.
A compra de 50% do bloco de Benin, no entanto, é coisa pequena (a Petrobras pagou US$ 34 milhões) perto dos contratos bilionários que Gonçalves fechou como substituto de Pedro Barusco, e respondendo a Duque, na diretoria de Serviços.
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