Apoio ao voto aberto no Senado caiu pela metade; veja quem mudou de lado, além de Flávio Bolsonaro
Ainda em 2018, como noticiamos à época, o senador Lasier Martins (Podemos) apresentou um projeto no Senado para alterar o regimento interno e garantir que a votação nas eleições da Mesa Diretora, que escolhem o presidente, não sejam mais secretas...
Ainda em 2018, como noticiamos à época, o senador Lasier Martins (Podemos) apresentou um projeto no Senado para alterar o regimento interno e garantir que a votação nas eleições da Mesa Diretora, que escolhem o presidente, não sejam mais secretas.
Davi Alcolumbre, no seu primeiro discurso após ter sido eleito, no início do ano passado, prometeu acabar com o “segredismo” e garantir as votações abertas. Mas o senador do Amapá, que agora busca uma reeleição inconstitucional ao cargo, voltou atrás. Até aqui, ele decidiu ignorar o projeto de Lasier.
Alcolumbre, porém, não foi o único que mudou de ideia quanto a esse assunto.
No Twitter, Freddie Bregeiro chamou atenção para um fato interessante.
Em fevereiro de 2019, Lasier conseguiu 43 assinaturas para o requerimento de urgência de seu projeto. Neste ano, foram apenas 22 assinaturas de apoio à votação da proposta — uma a mais que o necessário –, como também noticiamos à época.
A lista de senadores aparentemente interessados no voto aberto, portanto, caiu pela metade.
Vamos aos 21 nomes que assinaram a lista de 2019, mas não a de 2020:
Rodrigo Pacheco (DEM)
Nelsinho Trad (PSD)
Lucas Barreto (PSD)
Elmano Férrer (PP)
Simone Tebet (MDB)
Marcos Rogério (DEM)
Izalci Lucas (PSDB)
Fabiano Contarato (Rede)
Flávio Bolsonaro (Republicanos)
Arolde de Oliveira (PSD)
Eliziane Gama (Cidadania)
Rose de Freitas (Sem partido)
Tasso Jereissati (PSDB)
Márcio Bittar (MDB)
Luiz do Carmo (MDB)
Mailza Gomes (PP)
Irajá (PSD)
Flávio Arns (Podemos)
Paulo Paim (PT)
Antonio Anastasia (PSD)
Roberto Rocha (PSDB)
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