Mea-culpa
Há mais uma reportagem na Folha de S. Paulo sobre “a tão sonhada agenda de unidade entre PT e PSDB”. Ela trata de uma das muitas poltronices pronunciadas por Fernando Henrique Cardoso: "É hora de reconhecerem que a política democrática é incompatível com a divisão do país entre 'nós' e 'eles'. (...) Cabe aos donos do poder o mea-culpa de haver suposto sempre serem a única voz legítima a defender os interesses do povo"...
Há mais uma reportagem na Folha de S. Paulo sobre “a tão sonhada agenda de unidade entre PT e PSDB”.
Ela trata de uma das muitas poltronices pronunciadas por Fernando Henrique Cardoso:
“É hora de reconhecerem que a política democrática é incompatível com a divisão do país entre ‘nós’ e ‘eles’. (…) Cabe aos donos do poder o mea-culpa de haver suposto sempre serem a única voz legítima a defender os interesses do povo”.
E o mea-culpa por terem roubado 19 bilhões de reais da Petrobras? Nada feito?
Flávio Dino, do PCdoB, interpretou as palavras de FHC como uma abertura de diálogo e animou-se com a perspectiva de transformar o PSDB num partido-capacho igual ao PCdoB.
O tucano Marcus Pestana, por outro lado, ligado a Aécio Neves, entendeu que já está mais do que na hora de desligar os aparelhos de FHC e de propiciar-lhe uma morte serena.
Ele disse:
“O diálogo só ocorreria se Dilma visse que perdeu condições de governar e antecipasse as eleições para comandar seu próprio processo de transição”.
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