Despenca o valor do Valor Econômico
O Valor Econômico, infelizmente, está perdendo o valor a cada dia. No ano passado, o Grupo Folha vendeu a sua participação de 50% no jornal ao Grupo Globo, seu então sócio, por um preço menor do que o de uma cobertura na avenida Vieira Souto, em Ipanema. Os envolvidos não divulgaram o número, mas o mercado crava 20 milhões de reais...
O Valor Econômico, infelizmente, está perdendo o valor a cada dia. No ano passado, o Grupo Folha vendeu a sua participação de 50% no jornal ao Grupo Globo, seu então sócio, por um preço menor do que o de uma cobertura na avenida Vieira Souto, em Ipanema. Os envolvidos não divulgaram o número, mas o mercado crava 20 milhões de reais.
Desde então, o quadro só faz piorar, num ritmo mais acelerado do que o de outros grandes jornais. Em 2011, a circulação do Valor Econômico era de 60.000 exemplares. Em 2016, despencou para 36.000 exemplares. Ou seja, 40% de queda.
O Valor Econômico divulga que, atualmente, conta com 22 mil assinaturas digitais suplementares. Ainda assim, a circulação total — impresso + digital — não alcança a de 2011. Com menos leitores, fica mais difícil atrair anúncios.
É uma pena, porque o jornal conta com profissionais competentes.
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