Bandidos armados no consulado do Brasil em Caracas
O UOL obteve telegramas que relatam total insegurança no consulado brasileiro em Caracas.A cônsul-geral do Brasil na capital venezuelana, Elza Moreira Macelino de Castro, descreve o local como "um prédio sem segurança adequada, com cortes de água que chegaram a durar dez dias e relatos de invasão de homens armados"...
O UOL obteve telegramas que relatam total insegurança no consulado brasileiro em Caracas.
A cônsul-geral do Brasil na capital venezuelana, Elza Moreira Macelino de Castro, descreve o local como “um prédio sem segurança adequada, com cortes de água que chegaram a durar dez dias e relatos de invasão de homens armados”.
O consulado não possui “sistema de câmeras de ampla cobertura e dotado de tecnologia que assegure melhor resolução de imagens; detector de metal; ou portões eletrônicos com dispositivos para impedir a entrada de indivíduos mal-intencionados”.
Em 2014, “bandidos adentraram as instalações deste CG [consulado geral] para roubar à mão armada um dos usuários do serviço consular. O incidente provocou um alarmante estado de pânico entre os funcionários e o público presente”.
O Itamaraty não explicou por que o governo de Dilma Rousseff abafou esses casos de violência.
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