O Mário dos 220 milhões de reais
Mário Goés, o operador de propinas na Diretoria de Serviços da Petrobras, movimentou 220 milhões de reais entre 2003 e 2014 em suas contas bancárias. Segundo o Estadão, um laudo contábil-financeiro da PF indicou que a movimentação aumentou a partir de 2008 e 2009...
Mário Goés, o operador de propinas na Diretoria de Serviços da Petrobras, movimentou 220 milhões de reais entre 2003 e 2014 em suas contas bancárias. Segundo o Estadão, um laudo contábil-financeiro da PF indicou que a movimentação aumentou a partir de 2008 e 2009.
Chamou a atenção dos investigadores a quantidade de dinheiro retirado em saques: 70 milhões de reais. “Tal prática é corriqueiramente aplicada em operações voltadas a ocultar ou dissimular os reais beneficiários dos recursos sacados, sobretudo em situações que envolvam o pagamento de vantagens indevidas”, ressaltaram os policiais.
Góes, segundo realtório da PF, operou as propinas para a Odebrecht e Andrade Gutierrez, por meio de contratos fictícios para a sua empresa Riomarine Oil e Gás e Empreendimentos LTDA.
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