A planilha dos delatores de Cabral
A nova denúncia feita pelo MPF do Rio contra Sérgio Cabral está sendo chamada pelos procuradores de "Eficiência Lavagem Interna"...
A nova denúncia feita pelo MPF do Rio contra Sérgio Cabral está sendo chamada pelos procuradores de fase “Eficiência Lavagem Interna”.
Isso porque as acusações são baseadas em uma planilha que se refere a valores recebidos e gastos somente no Brasil pela organização criminosa liderada pelo ex-governador do Rio.
A planilha foi apresentada pelos doleiros Marcelo e Renato Chebar — delatores que possibilitaram a deflagração da Operação Eficiência, que prendeu Eike Batista.
A planilha que está sendo esmiuçada pelos procuradores tem registro de 1.551 itens. Trata-se de um controle de entrada de propina e pagamento de despesas que somam mais de R$ 39,7 milhões.
Tudo movimentado apenas no período de 10 meses (agosto de 2014 a junho de 2015).
Os irmãos Chebar funcionavam como um banco paralelo da organização criminosa do ex-governador. Ou seja, recebiam valores de propina e pagavam as despesas, que, segundo os procuradores, eram todas autorizadas por Cabral.
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