Dilma não é factível
O Estadão conta que "o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, ganhou a queda de braço com o titular da Fazenda, Joaquim Levy, em relação à meta fiscal".Até o início da semana, segundo o jornal, Dilma Rousseff "apoiava a tese de Levy de manter a meta de superávit primário em 1,1% do PIB. Foi convencida, porém, de que este número não era factível...
O Estadão conta que “o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, ganhou a queda de braço com o titular da Fazenda, Joaquim Levy, em relação à meta fiscal”.
Até o início da semana, segundo o jornal, Dilma Rousseff “apoiava a tese de Levy de manter a meta de superávit primário em 1,1% do PIB. Foi convencida, porém, de que este número não era factível, estava longe da realidade e, além disso, o governo não deveria insistir em uma meta que não poderia ser cumprida”.
Um ministro disse ao Estadão:
“Quando a dose do remédio é demais, mata o paciente, em vez de curar”.
Traduzindo: o governo desistiu de tentar fazer o ajuste fiscal.
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