Força-tarefa da Greenfield alega “falta de braços” e pede reforço
Três semanas depois de a PGR reduzir a equipe da força-tarefa da Greenfield, a ordem entre os procuradores da operação é rejeitar negociações para acordos de leniência e colaboração...
Três semanas depois de a PGR reduzir a equipe da força-tarefa da Greenfield, a ordem entre os procuradores da operação é rejeitar negociações para acordos de leniência e colaboração.
Segundo o Estadão, o motivo alegado é a “falta de braços”.
A redução no efetivo da equipe também levou ao adiamento de investigações importantes. Com isso, casos próximos de caducar acabaram sendo priorizados.
A Greenfield já solicitou aumento de estrutura. “Como resposta, a PGR manteve cinco procuradores no caso até o fim deste ano, mas só um deles tem dedicação exclusiva até lá”, diz o jornal.
Os procuradores temem que a força-tarefa se transforme em um “grupo de atuação, sem dedicação exclusiva”.
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