Vídeo: “Deixar alíquota de imposto menor para banco não pode”
O senador Plínio Valério (PSDB), vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), disse que o governo federal não vai conseguir aprovar a reforma tributária "como ele quer"...
O senador Plínio Valério (PSDB), vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), disse que o governo federal não vai conseguir aprovar a reforma tributária “como ele quer”.
O tucano criticou a primeira parte da reforma, apresentada ontem por Paulo Guedes.
“O governo vai ter muito trabalho para aprovar como quer, e não vai ser como ele quer”, afirmou Valério, em vídeo (assista abaixo).
O senador acredita que não passarão no Congresso uma alíquota menor para os bancos, nem uma eventual “CPMF disfarçada”.
“Deixar alíquota de imposto menor para banco não pode. Assim como trazer uma nova CPMF disfarçada também não passa. Tributar o trabalhador, que é quem produz, e deixar grandes fortunas de fora também não está correto, sem falar na carga tributária elevada atual que incide sobre o consumo.”
Pela proposta de Guedes, PIS e Cofins seriam unificados em uma Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), com alíquota única de 12%. Bancos teriam alíquota menor, passando dos atuais 4,65% para 5,8% —o governo argumentou que a base de cálculo dos bancos é diferente.
Assista:
Vídeo: “Deixar alíquota de imposto menor para banco não pode”
O senador Plínio Valério (PSDB), vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), disse que o governo federal não vai conseguir aprovar a reforma tributária "como ele quer"...
O senador Plínio Valério (PSDB), vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), disse que o governo federal não vai conseguir aprovar a reforma tributária “como ele quer”.
O tucano criticou a primeira parte da reforma, apresentada ontem por Paulo Guedes.
“O governo vai ter muito trabalho para aprovar como quer, e não vai ser como ele quer”, afirmou Valério, em vídeo (assista abaixo).
O senador acredita que não passarão no Congresso uma alíquota menor para os bancos, nem uma eventual “CPMF disfarçada”.
“Deixar alíquota de imposto menor para banco não pode. Assim como trazer uma nova CPMF disfarçada também não passa. Tributar o trabalhador, que é quem produz, e deixar grandes fortunas de fora também não está correto, sem falar na carga tributária elevada atual que incide sobre o consumo.”
Pela proposta de Guedes, PIS e Cofins seriam unificados em uma Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), com alíquota única de 12%. Bancos teriam alíquota menor, passando dos atuais 4,65% para 5,8% —o governo argumentou que a base de cálculo dos bancos é diferente.
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