“Todo grande golpe, toda máfia, tem sua ‘equipe de limpeza'”
“Se presidentes da República, senadores e governadores de estado se corromperam e estão incriminados, por que os ministros dos tribunais superiores (que foram indicados, escolhidos e nomeados por esses mesmos políticos corruptos) não se corromperiam? Vieram, por acaso, da Finlândia, da Suécia, de Marte?”...
“Se presidentes da República, senadores e governadores de estado se corromperam e estão incriminados, por que os ministros dos tribunais superiores (que foram indicados, escolhidos e nomeados por esses mesmos políticos corruptos) não se corromperiam? Vieram, por acaso, da Finlândia, da Suécia, de Marte?”.
A pergunta, lógica e inquietante, faz parte de um artigo enviado a O Antagonista por Jorge Pontes, delegado federal aposentado.
Pontes trabalhou por 32 anos na Polícia Federal, foi diretor da Interpol no Brasil e serviu como membro do Comitê Executivo da Interpol, com sede em Lyon na França.
Segundo ele, “todo grande golpe, toda máfia, tem sua ‘equipe de limpeza'”.
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