A maquiagem bolsonarista
A quebra do sigilo bancário dos parlamentares bolsonaristas tem o propósito de apurar se eles usaram dinheiro público para bancar uma rede de propaganda clandestina...
A quebra do sigilo bancário dos parlamentares bolsonaristas tem o propósito de apurar se eles usaram dinheiro público para bancar uma rede de propaganda clandestina.
Diz a Veja:
“O marqueteiro Sérgio Lima alterou a razão social de uma empresa de cosméticos em fevereiro deste ano para prestar serviços de publicidade a quatro deputados do PSL, todos com sigilos quebrados por Alexandre de Moraes.
Bia Kicis e Aline Sleutjes firmaram um contrato cada uma, que, somados, totalizaram pouco mais de 16.000 reais. Guiga Peixoto e General Girão têm um acordo pelo qual pagam a Lima 6.500 e 7.400 reais mensais, respectivamente.”
Quem pensaria em usar uma empresa de cosméticos para maquiar gastos?
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