Mandetta fala em ‘lealdade burra e genocida’ na manipulação de números
Na live do Instituto Brasiliense de Direito Público, Luiz Henrique Mandetta disse que, ao sair do governo, chegou a pensar que Jair Bolsonaro poderia refletir melhor sobre a pandemia de Covid-19 no país. "Entrou o Nelson Teich, que é médico...
Na live do Instituto Brasiliense de Direito Público, Luiz Henrique Mandetta disse que, ao sair do governo, chegou a pensar que Jair Bolsonaro poderia refletir melhor sobre a pandemia de Covid-19 no país.
“Entrou o Nelson Teich, que é médico, e foi a mesma coisa. Quer dizer, não era uma coisa comigo. Era uma coisa de não querer nenhuma tomada de decisões que não fossem decisões políticas.”.
Sem citar o ministro interino Eduardo Pazuello, Mandetta afirmou que, “talvez nomeando alguém que não tem muito compromisso com o setor de saúde”, mas sim um militar, ficaria mais fácil “manipular e torcer os números”.
Segundo o ex-ministro, a atitude seria de lealdade ao presidente, mas uma “lealdade burra e genocida”. Mandetta disse ainda que os militares estão acostumados a construir “grandes bunkers de segredos intransponíveis”, mas que na Saúde o importante é a transparência.
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