Uma carreira exemplar
Voltando à denúncia da Veja de que a campanha de Dilma Rousseff recebeu propina da Eletrobras, eu, Diogo, escrevi algo a respeito de seu protagonista, Valter Cardeal, em 2009:“A CPI dos Grampos teve acesso a um documento apreendido no computador de Protógenes Queiroz. Ele escarafuncha a intimidade de Dilma Rousseff...A intimidade de Dilma
Voltando à denúncia da Veja de que a campanha de Dilma Rousseff recebeu propina da Eletrobras, eu, Diogo, escrevi algo a respeito de seu protagonista, Valter Cardeal, em 2009:
“A CPI dos Grampos teve acesso a um documento apreendido no computador de Protógenes Queiroz. Ele escarafuncha a intimidade de Dilma Rousseff. O documento está armazenado na pasta “Zeca Diabo”, o nome dado pelo delegado a José Dirceu. Trata-se de um relatório clandestino, que parece reproduzir um diálogo entre um informante da PF e alguém próximo ao ambiente da ministra”.
Em seguida:
“Os dois comentam, com linguagem rasteira, os boatos sobre os relacionamentos amorosos de Dilma Rousseff. O primeiro nome citado no documento da PF é o de Valter Cardeal. Em 2003, ele foi nomeado por Dilma Rousseff para a diretoria da Eletrobrás. No mesmo período, tornou-se presidente do conselho da CGTEE e da Eletronorte. Em 2006, ganhou o cargo de presidente da Eletrobrás, sempre na esteira de Dilma Rousseff. No ano seguinte, foi acusado de envolvimento com o esquema de propinas da Gautama, depois de ser grampeado pela PF”.
A intimidade de Dilma
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