Esquartejar fica mais caro (Empreiteiras estrangeiras no Comperj 3)
A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) aparece na matéria do Estadão criticando a licitação do Comperj...
A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) aparece na matéria do Estadão criticando a licitação do Comperj, ainda que não exista, na avaliação da petroleira, empresas brasileiras com capacidade técnica e financeira para executar o trabalho.
Na visão dos companheiros da Aepet, a Petrobras deveria picotar o contrato em várias partes para que empreiteiras nacionais de médio porte pudessem participar da licitação e, assim, estimular a concorrência.
O Antagonista ouviu a opinião de um especialista em gestão de grandes obras sobre o esquartejamento do contrato proposto pela Aepet. “O gerenciamento da obra fica muito mais complexo, o que, em geral, a torna mais demorada e mais cara”, afirmou um ex-gerente da própria Petrobras — que não está envolvido no petrolão, claro.
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