Tornar permanente o ‘coronavoucher’ é inviável, diz secretário do Tesouro
O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, disse hoje que tornar permanente o "coronavoucher" --o auxílio emergencial de R$ 600 pago por três meses a trabalhadores informais-- é impossível do ponto de vista fiscal...
O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, disse hoje que tornar permanente o “coronavoucher” –o auxílio emergencial de R$ 600 pago por três meses a trabalhadores informais– é impossível do ponto de vista fiscal, registra o Estadão.
Mansueto defendeu que o governo priorize programas de transferência focalizados, como o Bolsa Família, e crie políticas para combater a informalidade, em vez de colocar todo o contingente de informais em um novo programa de transferência de renda.
O secretário lembrou que o Bolsa Família é um programa “barato” –seus cerca de R$ 30 bilhões anuais respondem por 0,5% do PIB– e tem bons resultados no combate à pobreza. “O auxílio emergencial, como diz o nome, é emergencial.”
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