“Organização criminosa está em franca atuação”, diz MPF sobre grupo de Mário Peixoto
No pedido de prisão de Mário Peixoto, o Ministério Público Federal listou mais dois contratos milionários fechados por firmas ligadas ao empresário no combate à pandemia do novo coronavírus no Rio de Janeiro...
No pedido de prisão de Mário Peixoto, o Ministério Público Federal listou mais dois contratos milionários fechados por firmas ligadas ao empresário no combate à pandemia do novo coronavírus no Rio de Janeiro.
Além de hospitais de campanha orçados em R$ 850 milhões, contratados junto à organização social Iabas, o MPF também um aditivo com a Rio de Janeiro Serviços e Comércio Ltda. de R$ 27,8 milhões com a Fundação Saúde do estado, para serviços de limpeza.
Outro contrato com o mesmo órgão foi fechado com a Atrio Rio Service com pagamentos realizados de janeiro a março que somam R$ 4 milhões.
“A organização criminosa está em franca atuação e continua arrecadando quantias milionárias dos cofres públicos estaduais, inclusive na área da saúde, havendo fundado receio de que tais contratos tenham sido angariados e permaneçam em execução por força de ajustes espúrios entre os integrantes da organização criminosa, especialmente MÁRIO PEIXOTO, e funcionários públicos estaduais”, diz o MPF no pedido, aceito hoje pelo juiz Marcelo Bretas.
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