Os primeiros 500 respiradores — dos 3 mil comprados da China pelo governo de São Paulo — estão bloqueados no aeroporto de Pequim, diz a Folha.

A previsão era a de que os aparelhos chegariam ao Brasil no último sábado.

O governo chinês decidiu limitar a 150 o número de itens de cada mercadoria que podem ser embarcados nos aviões para exportação.

“Vivemos uma loucura na logística global em que nada funciona como antes. Há restrição de contêineres e aviões. Há muito menos voos entre os países”, diz Wilson Mello, presidente da InvesteSP, empresa do governo paulista responsável por essas operações.

Como registramos aqui, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo abriu investigação para apurar a compra dos 3 mil respiradores, sem licitação, a um custo de mais de R$ 550 milhões.