As frases da semana em que a Saúde foi passada para Teich
As frases que marcaram a semana de 11 a 17 de abril de 2020...
As frases que marcaram a semana de 11 a 17 de abril de 2020.
– Expectativas
“Maio e junho serão, realmente, os nossos meses mais duros”. Luiz Henrique Mandetta, ao ‘Fantástico’, no domingo de Páscoa (12).
“O que se antevê no Brasil é uma grande onda epidêmica, que já está chegando. Mais cedo ou mais tarde vai haver uma grande pressão sobre o sistema de saúde”. Mauricio Barreto, médico epidemiogloista da Fiocruz, à Folha, na sexta (17).
“A gente tem que entender mais da doença”. Nelson Teich, novo ministro da Saúde, na quinta (16).
“Parece que está começando a ir embora a questão do vírus”. Jair Bolsonaro, em live no domingo de Páscoa (12), dia em que se celebra a ressurreição.– A saída
“O século 21 começa agora”. Luiz Henrique Mandetta, na entrevista de despedida, na quinta (16), sobre a pandemia inaugurar uma nova era.
“O ministro Luiz Henrique Mandetta, com muito esforço e dedicação, honrou nossa nação e seu trabalho como médico”. Antonio Anastasia, na quinta (16).
“Ser demitido deste governo é ser absolvido pela história. Cabeça erguida, primo! Te amo!”. Deputado federal Fábio Trad (PSD-MS), primo de Mandetta, na quinta (16).
“Torcemos para que não seja demitida a política do isolamento social”. Deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), também na quinta (16).
“Saio da vice-liderança porque a demissão de Luiz Henrique Mandetta é um absurdo. Se não ouve o ministro da Saúde, deve-se ouvir quem?”. Senador Lucas Barreto (PSD-AP), futuro ex-vice-líder do Governo, a O Globo, também na quinta (16).– O aliado do vírus
“Resolveremos a questão da Saúde no Brasil para tocar o barco”. Jair Bolsonaro, na quarta (15), um dia antes de demitir Mandetta.
“O presidente Bolsonaro é, hoje, o principal aliado do vírus”. Arthur Virgílio, prefeito de Manaus (PSDB), no domingo de Páscoa (12), a Josias de Souza.
“Estamos lutando contra o coronavírus e contra o Bolsonarovírus”. João Doria, na quinta (16), à AP.
“Tem que enfrentar a chuva, pô. Tem que enfrentar o vírus. Não adianta se acovardar, ficar dentro de casa. Nós sabemos que a vida é uma só”. Jair Bolsonaro, na noite de quinta (16), tratando o vírus como o time do Liverpool.
“Espero que ele seja responsabilizado por todo mundo que vai morrer por causa da fala irresponsável dele”. Deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), na manhã de quinta (16), sobre a ‘gripezinha’ de Bolsonaro.– Imunização ou morte
“Nada vai desviar o propósito de Belo Horizonte de não virar Milão. Eu prefiro 10 mil desempregados que 50 mil mortos”. Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte (PSD), na terça (14).
“O que a maioria não entende é que tenho uma vida tranquila e diferenciada”. Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal (MDB), à Veja, na sexta passada (10), na tentativa de justificar uma viagem a Maceió no feriado de Páscoa enquanto o DF está com políticas de isolamento.
“Solicito aos senhores chefes dos postos de recrutamento e mobilização o apoio das juntas de serviço militar para que seja realizado um levantamento de dados estatísticos referentes à quantidade de cemitérios, disponibilidade de sepulturas e capacidade de sepultamentos diários”. Coronel Luiz Mauro Rodrigues Moura, do Exército, em ofício enviado em 9 de abril a prefeitos do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, revelado na quinta (16) pelo prefeito de Três Rios (RJ), Josimar Salles.
“Que a vida, quando chega a seu final, a morte toca a todos nós”. Dilma Rouss… ops, Jair Bolsonaro, na quinta (16).
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