Uma mulher para o lugar de Mandetta?
Um dos nomes que passaram a ser aventados desde ontem para assumir o lugar de Luiz Henrique Mandetta no Ministério da Saúde é o da cardiologista Ludhmila Hajjar, diretora de Ciência e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia...
Um dos nomes que passaram a ser aventados para assumir desde ontem o lugar de Luiz Henrique Mandetta no Ministério da Saúde é o da cardiologista Ludhmila Hajjar, diretora de Ciência e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
De acordo com O Globo, em Brasília dizem que ela é apoiada pelo médico Antonio Macedo, que operou Jair Bolsonaro depois do atentado.
Uma das pacientes de Ludhmila Hajjar, uma senhora de 97 anos, curou-se de Covid-19 e teve alta no domingo de Páscoa. Parece que Bolsonaro gostou muito da história.
Ludmila Hajjar defende uma saída do isolamento “pelo meio, que não seja extremista”. Não se sabe se o ‘h’ no nome e a dupla consoante no sobrenome também pesam a seu favor junto a Bolsonaro.
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