As frases da semana em que Mandetta teve seu Dia do Fico (ou vários)
As frases que marcaram a semana de 4 a 10 de abril de 2020...
As frases que marcaram a semana de 4 a 10 de abril de 2020.
– Viajando na maionese
“Até porque nessa crise nós precisamos que o vírus viaje um pouco. Se nós impedirmos ele totalmente, ele acaba deixando algumas regiões sem estar infectadas e amanhã nós vamos ter uma onda gigantesca na região”. Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, na quarta (8), em mensagem em vídeo via Zoom.
“Prefeitura de Araxá confirma primeiro caso de coronavírus”. Manchete do G1 na quinta (9), noticiando o primeiro caso na cidade natal do governador.
“Vamos autorizar também em todo estado um delivery para o comércio. Foi um acordo que fiz com a Firjan, com a Fecomércio”. Wilson Witzel, na terça (7). O governador do RJ também delegou aos prefeitos a redução da quarentena em municípios sem casos confirmados.
“Qual o problema mais grave? Você perder o seu emprego na rádio ou você perder a sua mãe?”. Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte e pró-quarentena, em entrevista na quinta (9) à rádio Super FM.
“Devemos, sim, cada família cuidar dos mais idosos. Não pode deixar na conta do estado. Cada família tem que botar o vovô e a vovó lá no canto e é isso”. Jair Bolsonaro, 65 anos de idade e avô de duas netas, na quarta (8), em entrevista a Datena.– O Dia do Fico
“Médico não abandona paciente.”. Luiz Henrique Mandetta, na tarde de sexta-feira passada (3).
“Médico não abandona o paciente, mas o paciente troca de médico”. Jair Bolsonaro, na ‘live’ de quinta (9).
“Se ele [Bolsonaro] assinar alguma orientação formal que vá contra a orientação de seu próprio ministro e da OMS, certamente ele responderá, né, pessoalmente a essa decisão de liberar o isolamento sem ter um embasamento legal para isso”. Rodrigo Maia, em recado para bom entendedor, em entrevista à TV Band que foi ao ar na madrugada de segunda (6).
“Hoje foi um dia em que rendeu muito pouco o trabalho aqui no Ministério. Ficou todo mundo aqui com a cabeça meio avoada, se eu iria permanecer, se eu iria sair. Agradeço, muitos vieram em solidariedade, ‘se você sair, vamos sair juntos’, aquela história toda. Gente aqui dentro limpando gaveta, pegando as coisas. Até as minhas gavetas vocês ajudaram lá a fazer as limpezas ”. Luiz Henrique Mandetta, na noite de segunda (6).
“A gente tem que olhar para a frente. Olhar para o para-brisa e usar pouco o retrovisor”. Também Luiz Henrique Mandetta, na terça (7).
“E quem comanda esse time aqui é o presidente Jair Messias Bolsonaro”. Novamente Luiz Henrique Mandetta, conferindo autoridade ao chefe, na quarta (8).
“A grande raiva do presidente foi Mandetta ter entrado na ‘live’ de Jorge e Matheus [no sábado, 4]”. Rodrigo Maia, em outra ‘live’, na terça (7).
“Braga Netto é o homem certo, no lugar certo, na hora certa”. Hamilton Mourão, sobre o ministro que atuou para manter Mandetta no cargo, ao Estadão, na terça (7).– Ameno, Dorime
“Este vai ser nosso momento Pearl Harbor, nosso momento 11 de setembro, só que não vai ser localizado, vai estar acontecendo em todo o país e quero que a América entenda isso”. Jerome Adams, chefe do serviço uniformizado do Departamento de Saúde dos EUA, para o Fox News Sunday (5).
“O meu jejum chega a ajudar os outros? Se não chega, é fingido, é incoerente”. Papa Francisco, também no domingo (5).
“Não é hora de relaxar. Precisamos ficar em casa e manter a distância apropriada”. Andrew Cuomo, governador de Nova York, na segunda (6), no Twitter.
“Achei que não voltaria”. Orlando Morando, 45 anos, prefeito de São Bernardo do Campo (PSDB), em vídeo na noite de domingo (5), após sair da UTI, internado com COVID-19.– Cloroquina
“O que você tem a perder?”. Donald Trump, no sábado (4), redobrando a aposta na cloroquina.
“Você pode perder a sua vida”. Drª Patrice Harris, presidente da Associação Médica Americana, em entrevista à CNN americana, na segunda (6).
“Você é médico?”. Rodrigo Maia, interpelando o deputado federal Stephanes Junior (PSD-PR), que defendia o uso da hidroxicloroquina, na noite de terça (7), em sessão virtual da Câmara.
“Imagine se fosse esperar comprovação científica, quantos não morreriam?”. Jair Bolsonaro, na manhã de quinta (9).
“Eu respeitei o seu direito de não revelar o seu diagnóstico (…) Presidente, por favor, me respeite e respeite o meu direito de privacidade”. David Uip, chefe do Centro de Contingência contra a COVID-19 em São Paulo, na quarta (8), sem afirmar ou negar que tomou o remédio antimalárico.
“Fui fazer teste de gravidez”. Jair Bolsonaro, na sexta (10), perguntado sobre por que foi ao Hospital das Forças Armadas.
“A pior pandemia que já tivemos [a Gripe Espanhola] foi uma gripe (…) ”. Donald Trump, na terça (7), redefinindo a “gripezinha”.
“A voz da ciência, ci-ên-ci-a”. Luiz Henrique Mandetta, na noite de segunda (6), sobre o uso de cloroquina, já autorizado desde o fim de março pelo Ministério da Saúde para pacientes hospitalizados por COVID-19.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)