PDT entra com ação contra Banco Central por pacote de 1,2 trilhão para bancos
O PDT entrou com ação popular no Supremo contra a circular do Banco Central que reduziu o limite do compulsório dos bancos com a finalidade de injetar liquidez na economia por causa da crise provocada pela pandemia da Covid-19...
O PDT entrou com ação popular no Supremo contra a circular do Banco Central que reduziu o limite do compulsório dos bancos com a finalidade de injetar liquidez na economia por causa da crise provocada pela pandemia da Covid-19.
O pacote de medidas autorizadas por Roberto Campos Neto também abrange linhas de crédito emergenciais e até compra de carteiras de dívidas de instituições bancárias, totalizando um fluxo de R$ 1,2 trilhão.
O problema é que os bancos privados não atenderam as expectativas de Campos Neto, retiveram o crédito e ainda aumentaram os juros.
Para o PDT, “não pode ser que o Banco Central libere um fluxo de um trilhão, duzentos e dezesseis bilhões e duzentos milhões de reais e isso não impacte na liquidez da economia por pura falta de capacidade da equipe econômica de prever que o sistema financeiro tem preferência pelos ativos líquidos e iriam, no cenário de crise instalada, reter os valores em seus caixas”.
Na ação, o partido pede ainda a “concessão da tutela provisória de urgência, na modalidade de tutela inibitória, para impedir que os bancos aumentem as taxas de juros e intensifiquem a rigidez nas exigências de concessão de crédito, bem como para condicionar a concessão dos
benefícios de liquidez advindos das medidas interventivas (redução dos compulsórios) à
apresentação efetiva das novas linhas e carteiras de créditos para o mercado produtivo terno pelos bancos interessados em obtê-los, sob pena de multa”.
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