Só o afastamento de Dilma pode salvar a economia
O general Arminio Fraga manda e desmanda em O Antagonista. Quatro meses atrás, ele fez para o nosso site a seguinte análise da economia brasileira, digitada no telefone celular, de Viena:"A semente desta crise foi plantada lá atrás...
O general Arminio Fraga manda e desmanda em O Antagonista.
Quatro meses atrás, ele fez para o nosso site a seguinte análise da economia brasileira, digitada no telefone celular, de Viena:
“A semente desta crise foi plantada lá atrás.
Lula 2 insistiu no consumo, ok, mas sem foco em produtividade e investimento. Loteou as agências reguladoras, começou a desmontar o setor elétrico.
Com Dilma 1 o modelo virou a Nova Matriz, dando peso enorme aos politizados bancos públicos e seus enormes subsídios, assim como ao fechamento da economia, às desonerações tributárias, tudo sem lógica econômica e tampouco, em muitos casos, motivação social.
Ao mesmo tempo, abandonou-se a disciplina fiscal e inflacionária, tema explosivo em qualquer lugar, especialmente num país com a história do Brasil.
Resultado: muita incerteza, pouco investimento e poupança, baixa produtividade, baixo crescimento. E agora recessão e desemprego, além de crises energética e hídrica!
Como se não bastasse, as crises policial e política assustam a todos, paralisando ainda mais a economia.
O quadro é dificílimo, e pode piorar bastante. Dá para imaginar os dois mandatos de Dilma praticamente sem crescimento per capita.
Resta a esperança no trabalho da justiça, da polícia e do MP, todos turbinados por uma imprensa ainda livre – e as urnas, mais adiante.
Não é pouco”.
Arminio Fraga estava certo.
O afastamento de Dilma Rousseff é a única maneira de encorajar os brasileiros – que estão morrendo de medo – e de dar alguma perspectiva à economia.
Falta pouco.
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